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22-06-2017

Plantas medicinais usadas na insuficiência venosa



Há uma série de plantas medicinais tradicionalmente usadas para tratar ou reduzir os sintomas das veias varicosas.

Alguns investigadores concluíram que substâncias químicas chamadas flavonóides das folhas do arando podem melhorar a circulação. A folha pode reduzir o nível de açúcar no sangue, o que, juntamente com medicamentos para diabetes, pode ter um efeito sinérgico na redução da glicémia. O chá é preparado mergulhando 1g, 1-2 colheres de folha seca, em 150 mL de água fervente durante 5-10 minutos. Não use a longo prazo.

A raiz de gilbardeira é usada para sintomas de má circulação sanguínea, como dor, sensação de pernas pesadas, cãibras nas pernas, inchaço das pernas, varizes e comichão.

Os compostos presentes podem fazer com que os vasos sanguíneos recuperem a sua elasticidade, melhorando a circulação sanguínea nas pernas, impedindo a hemóstase nas veias. A seguinte dosagem foi estudada em pesquisa científica para alívio dos sintomas de má circulação (insuficiência venosa crónica): 150 mg de extrato de raiz de gilbardeira, combinada com 150 mg de hesperidina e 100 mg de ácido ascórbico duas vezes ao dia.

Composição idêntica tem o Aquilea Pernas Leves1, com Triplo Efeito: leveza, frescura, circulação.

Hesperidina é um fitoquímico classificado como um "bioflavonóide". Ela é encontrada principalmente em citrinos. Pelas suas propriedades venotrópicas e anti-inflamatórias, é indicada para o tratamento de úlceras nas pernas causadas por má circulação sanguínea, numa combinação de 100 mg de hesperidina e 900 mg de diosmina diariamente, até 2 meses.

A semente e a folha do castanheiro-da-índia são usadas no tratamento de varizes, hemorroidas e veias inchadas (flebite). As sementes podem ser processadas com separação e concentração dos fitoquímicos: tornam o sangue mais “fino”; também tornam mais difícil o extravasamento de líquidos das veias e capilares e têm um efeito leve promotor de perda de fluido através da urina, para ajudar a prevenir a retenção de água (edema).

Pode baixar o nível de açúcar no sangue; se tem diabetes, esteja atento a sintomas de hipoglicemia e verifique a glicémia amiúde.

Indicado na insuficiência venosa crónica: 300 mg de extrato de semente (ou 50 mg do princípio ativo, a escina) duas vezes ao dia. Também o pó integral crio-triturado da casca de castanheiro-da-índia doseado a 2% de esculósido (Arkocápsulas1), numa dose de 4 cápsulas por dia é indicado na manutenção da circulação venosa e microcirculação saudáveis.

O fruto da videira é usado na prevenção das varizes. Insuficiência venosa crónica, com inchaço das pernas - o extrato de semente de uva via oral parece reduzir os sintomas, como pernas cansadas ou pesadas, tensão, formigueiro e dor. Sob a forma de comprimidos ou cápsulas, numa dose de 75-300 mg (ou 150-300 mg do ativo proantocianidina) por dia, durante três semanas, seguida de uma dose de manutenção de 40-80 mg por dia. Alternativa - pó integral crio-triturado das folhas de Videira com um teor mínimo de 4% de polifenóis totais (Arkocápsulas1) numa dose de 4 cápsulas por dia; é especialmente destinado para pessoas preocupadas com as pernas “pesadas”.

As partes aéreas da centelha asiática são usadas em problemas de circulação (insuficiência venosa) incluindo varizes e coágulos de sangue nas pernas: os seus compostos parecem diminuir a inflamação e a pressão arterial nas veias. Também é conhecida por promover a produção de colágeno. Indicada em casos em que o retorno do sangue dos pés e pernas de volta ao coração está comprometido (insuficiência venosa). O extrato pode ser administrado por via oral durante 4-8 semanas com melhoria da circulação sanguínea e redução do inchaço (60-180 mg por dia).

O cipreste, rico em polifenóis flavonóides, ajuda a manter a saúde das veias das pernas e contribui para reduzir a sensação de pernas pesadas e cansadas - 4 cápsulas por dia (Arkocápsulas : 250mg por cápsula de pó integral criotriturado dos cones de Cipreste com um teor mínimo de 8% de polifenóis, expressos em catequinas).

Use meias de compressão graduada - 30-40 ou 40-50 mmHg de compressão no tornozelo, com redução progressiva até à raiz da coxa. Esta é suficiente para restaurar os padrões de fluxo venoso normal em muitos, na maior parte dos pacientes com refluxo venoso superficial e para melhorar o fluxo venoso, mesmo em pacientes com incompetência venosa profunda grave.

A insuficiência venosa tem pouco de benigno e de invulgar. Os tratamentos conhecidos para a insuficiência venosa profunda são pouco seguros e eficazes, e estão em estudo novas técnicas de restauro de válvulas, por exemplo; já na circulação venosa superficial é relativamente eficaz a ablação das vias venosas nas quais o fluxo sanguíneo já era feito de forma retrógrada. Os casos de úlceras ou de dor/ desconforto devem ser referenciados para um cirurgião vascular porque raramente respondem a tratamento com antibiótico.

A atividade regular é um importante fator de melhoria em pacientes com síndrome de insuficiência venosa precoce ou leve. Permanecer de pé ou sentado durante longos períodos de tempo pode agravar os sintomas de insuficiência venosa. Andar ou correr, andar de bicicleta e nadar são excelentes atividades para pacientes com uma bomba muscular intacta e em funcionamento. Pacientes com saída venosa obstruída geralmente experimentam agravamento da dor e inchaço com atividade. Quando a função de bomba muscular está comprometida, os indivíduos geralmente têm uma tolerância ao exercício marcadamente reduzida devido à fadiga precoce das pernas.

Em pacientes com insuficiência venosa precoce, a progressão para sinais característicos da doença (por exemplo, dermatite de estase, ulceração da pele) pode virtualmente sempre ser prevenida com o uso de meia de compressão que fornece um gradiente de pressão de 30-40 mmHg entre o pé e o joelho.

1 Disponível em http://www.farmaciafatimamarques.pt/_saude_das_pernas

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