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a crónica da maria dos remédios

22-04-2014

Ser mãe...




Ser mãe, para mim, é tudo. É o meu oxigénio, minha vontade de viver.
Ser mãe é o motivo fundamental pelo qual acordo cheia de vida: só para poder apreciar as novas conquistas dos meus rebentos, sentir o seu cheiro, ver o seu sorriso.
Ser mãe é pensar que nunca se poderá amar nada, nem ninguém mais do que já se ama e no dia seguinte perceber que inexplicavelmente ainda somos capazes de amar as nossas crias mais do que no dia anterior.
Ser mãe é ficar emocionada quando a nossa cria nos diz “Mamã, todas as mães gostam dos filhos como tu gostas de mim?”

Pode parecer exagero, mas para mim desde sempre foi um objetivo de vida, sempre senti uma vontade irresistível de ser mãe, quase uma necessidade necessária para atingir a tão almejada felicidade. Porquê? Porque sim... Não há uma explicação lógica para o fato, exceto o sentir.

Para mim, poder observar uma “criaturinha” que mal sabia andar, sentar-se na cama, tirar as sapatilhas, depois as meias, colocar cada meia dentro da respetiva sapatilha e colocá-las no mesmo sítio que o pai e do mesmo modo, foi um momento de pura felicidade. É pouco para produzir tal efeito? Talvez, mas para mim a felicidade é mesmo isso, um conjunto de pequenos momentos de pura felicidade.

Mas ser mãe é isto? Para mim é, mas não tem de o ser para todas as pessoas. Cada mulher procura na vida algo que lhe proporcione felicidade e, como indivíduos diferentes que somos, queremos coisas diferentes e precisamos de coisas diferentes.

Mas então porque é que ouvimos: “Ela não quer ter filhos? Que egoísta!” ou “Mas porque é que não queres ter filhos? Que ideia mais esquisita!”, ou então, pela enésima vez “Já há bebés a caminho?”
Não consigo perceber esta pressão para o casal ter filhos. É apenas para continuar a manutenção da espécie?
É egoísmo não querer ter filhos ou será que egoísmo é querer tê-los?
Não queremos ter filhos para quando formos velhinhos termos quem cuide de nós? Ou para quando chegamos a casa aborrecidas termos alguém que nos anime com um beijo e “Amo-te muito, mamã!”. Afinal quem é que está a ser egoísta?

Penso que ter filhos é uma decisão individual que tem que ser respeitada. Ser mãe não pode ser uma imposição da sociedade. Vivemos numa democracia, plena de escolhas e a mulher/homem têm o direito de optar se querem e quando querem seguir este caminho sem volta. Ser mãe não é sem dúvida uma tarefa fácil, requer muito amor, paciência, serenidade e assertividade nas decisões.

Uma vez mãe, mãe para toda a vida, não se pode simplesmente experimentar...

Deixo-vos um desafio, enviem um email para mariadosremedios@farmaciafatimamarques.pt, e partilhem connosco as vossas experiências de mãe, as peripécias dos vossos filhos, ou simplesmente uma opinião sobre ser mãe.

Beijos
Maria dos Remédios

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